Por William Araújo
Durante os dias 17 e 18 de fevereiro, entremeio preparativos para o CarnaBuritis (vide aqui), o bairro Buritis, no campus do UniBH, recebe um evento notório: o “Torneio de Robótica First Lego League”. Serão várias equipes de estudantes entre 9 e 16 anos de idade, do SESI-MG e de escolas particulares, a disputar vagas para próxima etapa que irá ocorrer em março, em Brasília.
O Torneio se baseia no uso de peças Lego e os participantes precisam projetar e construir robôs, por meio da tecnologia Lego Mindstorn, para resolverem problemas do planeta.
A edição lança o desafio Animal Allies (Aliados Animais), em que pessoas e bichos se unem para fazer do mundo um lugar melhor. Daí, os protótipos, em sua maioria, são inspirados na estética animal.
Uma das equipes, a Einstein Robot, é de São Luís, capital do Maranhão, e trouxe um dispositivo para facilitar a detecção de problemas cardíacos em cães, o Dog’s Hearts. O aparelho monitora os batimentos cardíacos através de uma coleira e poderá auxiliar na prevenção de doenças.
Outra equipe é a Robozeus, de Barbacena – MG, que pensou numa máquina que exalasse feromônio de abelhas. Com a atração proporcionada pelo aparelho, as abelhas se aproximariam de uma plantação específica e otimizariam a polinização.
O desafio propicia a aproximação de professores e alunos no aprendizado avançado de química, física, tecnologia, biologia e outros conteúdos inerentes a elaboração do robô. Por isso, de acordo com a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), parceira do Torneio, a competição ultrapassa os limites a que se propõe, despertando o interesse de adolescentes por carreiras da área tecnológica.
Nessa etapa, 32 grupos estão participando e seus robôs serão avaliados pelo design, core values (trabalho em equipe), projeto de pesquisa e execução das missões dadas na mesa de competição. Cada equipe possuirá dois minutos e meio para cumprir um objetivo.
“A competição é uma iniciativa do grupo Lego, da Dinamarca, e da organização americana FIRST (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) realizado em mais de 80 países, com mais de 230 mil crianças por ano. Criada em 1998, a disputa propõe que estudantes sejam apresentados ao mundo da ciência e da tecnologia de forma divertida, por meio da construção de robôs feitos inteiramente com peças de encaixe. Em 2013, o Departamento Nacional do SESI foi convidado para ser o operador oficial do evento no Brasil”. Fonte: Site Fiemg
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